Ao utilizar o nosso site, Você concorda com a nossa Politica de Privacidade e com os nossos Termos de Uso.
Concordo
OpiniãoMTOpiniãoMTOpiniãoMT
  • Início
  • Artigos
  • Brasil
  • Cuiabá
  • Curiosidades
  • Diversão e Arte
  • Economia
  • Polícia
  • Política
  • Nosso PolCast
Leia: Zanin vota a favor da regulação das redes sociais; votação está 5 a 1 a favor
Compartilhar
Notification
OpiniãoMTOpiniãoMT
  • Brasil
  • Cuiabá
  • Curiosidades
  • Diversão e Arte
  • Economia
  • Polícia
  • Política
  • Tech
  • Nosso PolCast
Siga-nos
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Termos de Uso
© 2024 OpiniãoMT. Todos os Direitos Reservados.
Destaques
Governo Lula pede ao STF que suspenda ações de restituição por fraude ao INSS
Câmara aprova novas regras para regularização de imóveis rurais
Governo Lula anuncia novos impostos sobre previdência, apostas e investimentos
Cesta básica atinge recorde histórico em Cuiabá, custando mais de R$ 850
Aeroporto da Bom Futuro é investigado por suposta ocupação ilegal de terras na capital

13 de junho de 2025 03:27

Ad imageAd image
OpiniãoMT > Blog > Brasília > Zanin vota a favor da regulação das redes sociais; votação está 5 a 1 a favor
Brasília

Zanin vota a favor da regulação das redes sociais; votação está 5 a 1 a favor

Ministro Zanin vota no STF pela regulação das redes e considera parcialmente inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet.

última atualização: 11 de junho de 2025 15:42
opiniaomt
Compartilhar
3 Minutos de Leitura
Zanin vota a favor da regulação das redes sociais
Compartilhar

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu mais um passo decisivo no debate sobre a regulação das redes, com o voto do ministro Cristiano Zanin nesta quarta-feira (11). A posição de Zanin segue a tendência majoritária da Corte e coloca em xeque a atual interpretação do artigo 19 do Marco Civil da Internet, abrindo espaço para mudanças significativas na forma como plataformas digitais são responsabilizadas por conteúdos de terceiros.

STF discute limites do artigo 19 do Marco Civil da Internet

O ponto central em análise no STF é a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Atualmente, esse artigo determina que plataformas digitais, como redes sociais e serviços de compartilhamento de conteúdo, só podem ser responsabilizadas por publicações de terceiros após decisão judicial que exija a remoção do conteúdo. No entanto, para o ministro Zanin, essa norma oferece uma proteção insuficiente diante dos desafios enfrentados pela sociedade digital.

Em seu voto, Zanin afirmou que “há uma proteção deficiente que enseja a inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet”. Ele destacou ainda que o foco do julgamento não é cercear a liberdade de expressão, mas sim encontrar um equilíbrio constitucional, observando que “a liberdade de expressão encontra limites, inclusive, no texto da Constituição”.

Regulação das redes: maioria da Corte caminha pela responsabilização das plataformas

Além de Cristiano Zanin, já votaram no julgamento os ministros Dias Toffoli, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, André Mendonça e Flávio Dino. Dentre esses, apenas Mendonça divergiu completamente da tendência dos demais. A maioria reconhece que a regulação das redes é necessária para garantir responsabilidade e segurança no ambiente digital.

O ministro Flávio Dino, que se manifestou antes de Zanin, reforçou a importância da responsabilização das plataformas. “Não existe liberdade sem responsabilidade em termos constitucionais”, afirmou. Para Dino, a ideia de que regular as redes sociais compromete a liberdade individual é incorreta. Ele defendeu que a regulamentação é um meio de evitar abusos e garantir a coexistência de direitos no espaço digital.

Big techs podem ser responsabilizadas por danos causados por terceiros

Na mesma linha, Dino declarou que as chamadas big techs devem responder por danos ocasionados por conteúdos publicados por usuários, salvo nos casos já previstos na legislação eleitoral e nas normas expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

O ministro ressaltou que nenhuma empresa ou setor econômico relevante opera sob um modelo de autorregulação absoluta, destacando que a ausência de regras claras pode gerar insegurança jurídica e social.

Compartilhe este Conteúdo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram Copy Link Print
Deixe a sua opinião Deixe a sua opinião

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você também vai gostar de ver

CPI das Bets - relatório pede indiciamento de Deolane, Virgínia e mais 14 pessoas
Brasília

CPI das Bets: relatório pede indiciamento de Deolane, Virgínia e mais 14 pessoas

10 de junho de 2025
Deputada Carol De Toni apresenta PL que propõe fim de punição para piadas
Brasília

Deputada Carol De Toni apresenta PL que propõe fim de punição para piadas

6 de junho de 2025
STF retoma julgamento que pode censurar redes sociais no Brasil
Brasília

STF retoma julgamento que pode censurar redes sociais no Brasil

4 de junho de 2025
Para evitar a prisão, a deputada Carla Zambelli se exila na Europa
Brasília

Para evitar a prisão, a deputada Carla Zambelli se exila na Europa

3 de junho de 2025
OpiniãoMT
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Termos de Uso
Facebook Twitter Youtube Instagram Rss
Receba Novidades
© 2025 OpiniãoMT. Todos os Direitos Reservados. Site Desenvolvido por Fábrica de Artigos.
adbanner
AdBlock Detectado
Nosso site sobrevive dos anunciantes, por gentileza, nos permita mostrar anúncios para você!
Okay, I'll Whitelist
Bem vindo ao Opinião MT!

Faça login em sua conta

Lost your password?