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15 de junho de 2025 06:58

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OpiniãoMT > Blog > Governo Lula > Governo negocia venda da Avibras, produtora de armas de guerra das Forças Armadas
Governo Lula

Governo negocia venda da Avibras, produtora de armas de guerra das Forças Armadas

A venda da Avibras para o grupo australiano DefendTex gera controvérsia. O Exército apoia a negociação, enquanto especialistas temem o enfraquecimento da defesa nacional.

última atualização: 4 de abril de 2024 18:11
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3 Minutos de Leitura
Governo negocia venda da Avibras, produtora de armas de guerra das Forças Armadas
Para especialistas, a venda da Avibras marca o fm da soberania nacional belicamente. Imagem: Aviabras.
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A tradicional empresa brasileira de defesa Avibras está em negociações avançadas para ser vendida ao grupo australiano DefendTex. O negócio, que ainda precisa ser finalizado, divide opiniões. O Exército brasileiro, principal cliente da Avibras, se mostra favorável à venda, enquanto especialistas e políticos expressam receios com a soberania nacional.

Histórico e Atuação da Avibras

Desde sua fundação em 1961, por um grupo de engenheiros provenientes do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Avibras destaca-se no cenário nacional como pioneira na produção de equipamentos bélicos avançados, incluindo mísseis e lançadores de foguetes, consolidando seu papel estratégico na defesa nacional. 

Atualmente, sob a liderança de João Brasil Carvalho Leite, filho de um dos fundadores, a empresa enfrenta um processo de recuperação judicial, com débitos que ultrapassam a marca de 600 milhões de reais, além de desafios trabalhistas significativos.

A colaboração da Avibras com o Exército Brasileiro é um dos pilares de sua atuação, destacando-se o desenvolvimento do sistema Astros, uma plataforma de foguetes de artilharia de longo alcance e alta precisão. 

Esse projeto reflete a capacidade da empresa em contribuir significativamente para a modernização e eficácia da defesa terrestre brasileira, estando a maioria de suas entregas já realizadas, conforme destaca o general Rocha Lima do Escritório de Projetos do Exército (EPEx).

Negociação com o grupo DefendTex

A venda da Avibras para o grupo australiano DefendTex é vista com otimismo pelo Exército, uma vez que assegura a continuidade dos projetos em curso e a entrega dos equipamentos encomendados. Críticos da operação expressam preocupações com o risco de desnacionalização da empresa, evocando comparações com casos anteriores como a tentativa de fusão entre a Embraer e a Boeing. 

Contudo, a legislação brasileira sobre Empresas Estratégicas de Defesa (EED) oferece um quadro regulatório que incentiva a manutenção da produção e da gestão no território nacional, garantindo uma participação decisiva de sócios brasileiros nas assembleias.

Especialistas e políticos temem que a venda da Avibras para um grupo estrangeiro possa levar à desnacionalização da indústria de defesa brasileira. Há receios de que o grupo australiano possa deslocar a produção para a Austrália ou que o Brasil perca acesso a tecnologias estratégicas.

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