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Leia: Estatais brasileiras registraram o maior rombo dos últimos 23 anos no primeiro quadrimestre de 2025
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3 de junho de 2025 22:30

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OpiniãoMT > Blog > Governo Lula > Estatais brasileiras registraram o maior rombo dos últimos 23 anos no primeiro quadrimestre de 2025
Governo Lula

Estatais brasileiras registraram o maior rombo dos últimos 23 anos no primeiro quadrimestre de 2025

Déficit das estatais brasileiras chega a R\$ 2,69 bilhões no 1º quadrimestre de 2025, o pior resultado desde 2002, segundo dados do Banco Central.

última atualização: 31 de maio de 2025 14:39
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4 Minutos de Leitura
Estatais brasileiras registraram o maior rombo dos últimos 23 anos no primeiro quadrimestre de 2025
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As estatais brasileiras acumularam um déficit de R$ 2,69 bilhões no primeiro quadrimestre de 2025, de acordo com informações divulgadas pelo Banco Central (BC) no relatório Estatísticas Fiscais. Esse é o maior resultado negativo registrado para o período desde o início da série histórica, em 2002.

As estatais brasileiras registram pior resultado fiscal em 23 anos

O levantamento aponta que as estatais federais foram responsáveis por uma parte expressiva desse déficit, somando R$ 2,73 bilhões entre janeiro e abril. O valor é superior ao registrado no mesmo período de 2024, quando o déficit foi de R$ 1,68 bilhão. Este é, portanto, o terceiro ano consecutivo em que as estatais federais encerram o primeiro quadrimestre no vermelho.

Por outro lado, as estatais estaduais tiveram desempenho positivo, alcançando superávit de R$ 573 milhões no período. Já as empresas públicas municipais registraram déficit de R$ 532 milhões.

Abril tem o maior déficit mensal já registrado

Apenas no mês de abril de 2025, as estatais brasileiras apresentaram um déficit de R$ 1,42 bilhão — o maior já registrado para esse mês na série histórica. Desse total, as estatais federais foram responsáveis por R$ 977 milhões, enquanto as estatais estaduais contribuíram com um déficit de R$ 463 milhões.

Em contrapartida, as empresas públicas municipais tiveram um desempenho ligeiramente positivo no mês, com superávit de R$ 22 milhões, amenizando em parte o saldo negativo consolidado.

Governo explica os números negativos das estatais

Em entrevista concedida no dia 23 de abril, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, comentou os números divulgados. Segundo ela, os dados apresentados pelo Banco Central seguem uma metodologia estritamente fiscal, que não reflete, necessariamente, a saúde financeira das estatais com base em seus balanços contábeis.

De acordo com a ministra, essa abordagem do BC leva em consideração apenas as receitas e despesas ocorridas dentro do ano corrente, sem avaliar outros indicadores econômicos e financeiros normalmente utilizados no setor privado.

“Na contabilidade empresarial tradicional, não existe esse conceito de déficit como apresentado. Essa lógica é aplicada apenas na contabilidade fiscal, quando se compara exclusivamente o que se arrecada e o que se gasta no mesmo exercício”, explicou Dweck.

Ela destacou ainda que algumas estatais que aparecem com déficit nas estatísticas fiscais do Banco Central, na verdade, fecharam o ano de 2024 com lucro líquido. É o caso, por exemplo, do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que obteve lucro líquido de R$ 685 milhões, e da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), que registrou lucro de R$ 508,2 milhões — embora este valor seja inferior ao lucro de R$ 598,6 milhões obtido em 2023.

Ainda segundo Esther Dweck, das 19 estatais não dependentes vinculadas ao Ministério da Gestão e Inovação, 11 apresentaram déficit na metodologia fiscal adotada pelo Banco Central em 2024. No entanto, nove dessas empresas encerraram o ano com resultados positivos, ou seja, lucro líquido efetivo em seus balanços.

Os dados do Banco Central sobre o déficit de R$ 2,69 bilhões das estatais no primeiro quadrimestre de 2025 chamam atenção por representarem o pior resultado desde 2002. Entretanto, segundo esclarecimentos do governo, esses números refletem uma metodologia fiscal que não capta completamente a realidade financeira dessas empresas. No final, quem tem razão, os números negativos ou os ministros do governo que não sabem fazer contas e contrariam o próprio Banco Central?

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