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Leia: Sexta-Feira Santa: A Dor da Cruz e a Esperança da Redenção, por Haroldo Arruda
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OpiniãoMT > Blog > Artigos > Sexta-Feira Santa: A Dor da Cruz e a Esperança da Redenção, por Haroldo Arruda
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Sexta-Feira Santa: A Dor da Cruz e a Esperança da Redenção, por Haroldo Arruda

última atualização: 18 de abril de 2025 12:37
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4 Minutos de Leitura
Foto: Divulgação
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A Sexta-feira Santa é um dos momentos mais marcantes para os cristãos no mundo inteiro. Muito mais do que uma data religiosa, ela é um mergulho profundo no mistério da fé: o dia em que Jesus Cristo, o Filho de Deus, entregou sua vida na cruz por amor à humanidade.

Mas o que de fato significa essa entrega? O que a teologia e a história nos ensinam sobre esse momento tão sagrado?

O SIGNIFICADO ESPIRITUAL DA SEXTA-FEIRA SANTA

Na tradição cristã, a Sexta-feira Santa não é apenas uma lembrança de sofrimento. Ela representa o clímax da missão de Jesus na Terra: reconciliar o homem com Deus. Através de sua paixão e morte, Cristo se entrega livremente como o Cordeiro de Deus, assumindo sobre si os pecados da humanidade.

Segundo o Evangelho de João, Jesus afirma: “Ninguém tira a minha vida, eu a dou por minha própria vontade” (Jo 10,18). Esse gesto revela o mais puro amor: um Deus que se humilha, sofre e morre para salvar suas criaturas.

O CONTEXTO HISTÓRICO DA PAIXÃO DE CRISTO

Jesus viveu em uma Palestina dominada pelo Império Romano, onde qualquer movimento que ameaçasse a ordem política era rapidamente eliminado. Sua mensagem de misericórdia, justiça e libertação espiritual incomodava líderes religiosos e romanos.

O Sinédrio, conselho judaico da época, via Jesus como um risco à sua autoridade. Já os romanos temiam revoltas populares. Diante disso, Pôncio Pilatos, governador romano, mesmo reconhecendo a inocência de Cristo, cede à pressão da multidão e permite sua crucificação.

A cruz, pena aplicada a criminosos e rebeldes, transforma-se no instrumento do maior ato de amor já conhecido.

COMO A IGREJA CELEBRA ESTE DIA

A Sexta-feira Santa é vivida com grande reverência pela Igreja. Nesse dia não se celebra missa. O altar permanece sem toalhas, flores ou velas. Tudo é silêncio e sobriedade.

A principal celebração é a Liturgia da Paixão do Senhor, com leitura do Evangelho segundo João, adoração da cruz e distribuição da comunhão com hóstias consagradas na véspera, na Missa da Ceia do Senhor.

A Via-Sacra também é uma tradição presente nesse dia. Por meio dela, os fiéis acompanham os últimos passos de Jesus até o Calvário, em um gesto de oração e penitência.

A CRUZ QUE ILUMINA A HISTÓRIA

A cruz era um símbolo de derrota, dor e vergonha. Mas Cristo a transformou em sinal de vitória, redenção e esperança. A Sexta-feira Santa nos lembra que, mesmo diante do sofrimento, Deus não abandona seus filhos.

Esse é um dia de recolhimento, reflexão e fé. Um dia para lembrar que, por trás da dor da cruz, brilha a luz da ressurreição. A Sexta-feira Santa prepara o nosso coração para a alegria do Domingo de Páscoa, quando a vida vence a morte e o amor se revela mais forte que o pecado.

*Haroldo Arruda Junior é professor Doutor em Filosofia e Analista Político.

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