Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, concedeu sua primeira entrevista após sobreviver a um atentado durante um comício na Pensilvânia no sábado (13). Em conversa com o jornal New York Post, Trump expressou seu alívio por estar vivo, atribuindo sua sobrevivência à rápida reação dos agentes do Serviço Secreto.
Detalhes do atentado na visão de Donald Trump
Trump revelou que o tiro que quase tirou sua vida passou de raspão por sua orelha, enquanto ele se movia para ler um gráfico sobre imigração ilegal. Segundo o ex-presidente, o médico que o atendeu descreveu o incidente como um verdadeiro milagre, destacando a sorte que teve ao virar a cabeça no momento exato.
O ex-presidente expressou sua admiração pela rapidez e eficiência dos agentes do Serviço Secreto, comparando sua atuação à de jogadores de futebol americano. Durante a entrevista, Trump mostrou um grande hematoma em seu antebraço direito, resultado do incidente. Ele elogiou a precisão dos agentes que, em uma ação rápida, neutralizaram o atirador posicionado a aproximadamente 130 metros de distância do palco.
Trump aproveitou a oportunidade para agradecer aos agentes do Serviço Secreto por suas ações heroicas, mencionando que o atirador foi abatido com um tiro certeiro. Ele descreveu o ocorrido como algo surreal e expressou sua gratidão por estar vivo. Trump também comentou sobre uma foto emblemática em que levanta o punho enquanto era retirado do palco, mencionando que muitas pessoas consideram a imagem icônica.
Momento do Ataque
Durante o ataque, Trump foi flagrado pedindo para pegar seus sapatos. Ele explicou que, devido à força com que foi retirado do palco, seus sapatos, embora apertados, acabaram caindo. Essa preocupação com os sapatos foi capturada em vídeo, gerando curiosidade entre os espectadores.
O incidente também destacou a vulnerabilidade dos líderes políticos em eventos públicos e a importância de medidas de segurança eficazes para protegê-los. Donald Trump continua a ser uma figura polarizadora na política americana, e sua experiência recente reforça a necessidade contínua de vigilância e proteção para figuras públicas.