*Sêmia Mauad/ Opinião MT
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão pela Gerência de Combate ao Crime Organizado, com o objetivo de apurar emprego de associação criminosa, com realização de crimes de constituição, promoção e financiamento, que daria assistência a presos, facilitando o acesso deles a serviços de internet.
O foco da ação policial é a Associação Guerreiras da Fé, que tem sede no Bairro Jardim Industriário, na capital. Formadas por mulheres que visitam presos, principalmente, os que são ligados a facção criminosa.
A GCCO apreendeu celulares, conectados a rede de internet externa que permitia a comunicação dos presos para fora dos muros da unidade prisional. Isso permitia que os reeducandos continuassem agindo praticando diversos crimes.
A mesma associação já havia sido alvo da polícia há três anos, quando foi fechada uma rádio clandestina, pela Polícia Federal. Mesmo com o fechamento, a rádio continuou funcionando e servia para comunicação com os presos.