O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta segunda-feira (16), a lei que institui o Dia Nacional do Pastor Evangélico. A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU), visa reconhecer e valorizar a contribuição dos líderes religiosos evangélicos no Brasil.
O Dia Nacional do Pastor Evangélico
A sanção presidencial oficializa a lei aprovada pelo Congresso Nacional, que estabelece o segundo domingo de junho como a data para a celebração do Dia Nacional do Pastor Evangélico. A lei foi assinada também pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
A proposta da lei foi elaborada em 2021 pelo deputado João Campos (Republicanos-GO). Na Câmara dos Deputados, o projeto tramitou em caráter conclusivo, sendo analisado apenas nas comissões temáticas, sem necessidade de votação em plenário.
No Senado, o texto foi relatado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). A medida também tramitou em caráter terminativo na Casa Alta, recebendo elogios da base bolsonarista. O senador Marinho destacou a importância dos pastores evangélicos na formação espiritual e educação religiosa.
Reconhecimento e Valorização
Em seu relatório, o senador Marinho exaltou a dedicação dos pastores evangélicos em promover uma vida baseada em princípios religiosos. Ele afirmou que os pastores são modelos inspiradores e que a criação de um dia em sua homenagem pode incentivar mais brasileiros a seguirem seus passos.
A sanção da lei que institui o Dia Nacional do Pastor Evangélico representa um reconhecimento oficial da importância dos líderes religiosos evangélicos no Brasil. A data, a ser celebrada anualmente no segundo domingo de junho, reforça a valorização da diversidade religiosa e a contribuição positiva dos pastores para a sociedade.