O vice-presidente Geraldo Alckmin foi escolhido pelo Palácio do Planalto para liderar a comitiva brasileira em Teerã durante a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian. Durante o evento, Alckmin foi fotografado ao lado de lideranças de alguns dos mais notórios grupos terroristas do Oriente Médio.
Alckmin com líderes de Grupos Terroristas
Na cerimônia de posse, Alckmin foi visto ao lado de Mohammed Abdulsalam, porta-voz dos Houthi; Ziyad Al-Nakhalah, líder da Jihad Islâmica; Naim Assem, vice-líder do Hezbollah; e Ismail Haniyeh, líder do Hamas, que foi eliminado em um ataque atribuído a Israel poucas horas após o evento. Estes grupos são conhecidos por receber financiamento do Irã e têm realizado diversos ataques contra Israel.
Ações dos Houthi
Os Houthi, originários do Iêmen, recentemente atacaram Tel Aviv com um drone iraniano Samad-3, matando um civil e ferindo outros dez. O ataque foi conduzido por um veículo aéreo não tripulado que, segundo o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, foi lançado do Iêmen.
Jihad Islâmica e o Hospital Al-Ahli
A Jihad Islâmica Palestina, liderada por Ziyad Al-Nakhalah, foi responsável pelo lançamento de um foguete que explodiu no estacionamento do hospital Al-Ahli na Faixa de Gaza. Este incidente foi inicialmente noticiado erroneamente como um bombardeio israelense que teria matado 500 pessoas, gerando grande vexame na imprensa internacional.
Hezbollah e ataques em Israel
O Hezbollah, com base no Líbano, disparou um foguete em 27 de julho que matou 12 crianças e adolescentes em um campo de futebol nas Colinas de Golã, no norte de Israel. Este grupo continua a ser uma ameaça significativa na região, com apoio explícito do Irã.
A presença de Alckmin ao lado de líderes terroristas gerou críticas, especialmente em relação ao governo Lula, que foi acusado de se alinhar com figuras antissemitas e de não se posicionar contra fraudes eleitorais de regimes ditatoriais.
A participação de Geraldo Alckmin na posse presidencial do Irã e sua proximidade com líderes de grupos terroristas levantam questões sobre a política externa do Brasil e sua postura em relação ao terrorismo no Oriente Médio. A presença de Alckmin ao lado dessas lideranças destaca as complexas alianças e desafios que o Brasil enfrenta no cenário internacional.